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Santos / Cotidiano

Exposição mostra cinco décadas de fotógrafo influente em Santos

A mostra acontece na Pinacoteca Benedicto Calixto e celebra cinco décadas da influente carreira do fotógrafo Araquém Alcântara.

 

Foto: Divulgação

Da redação

A partir de 6 de junho, o projeto Arte na Pinacoteca, que está na segunda edição, irá apresentar a exposição: Araquém Alcântara, 50 anos de fotografia. Esta mostra, sediada na Pinacoteca Benedicto Calixto, celebra cinco décadas da influente carreira do fotógrafo Araquém Alcântara e é uma das várias exposições planejadas para enriquecer o cenário cultural de Santos.

Conforme a administração do local, através da iniciativa Arte na Pinacoteca, a cidade tem recebido uma série de exposições que não só ampliam a oferta cultural, mas também têm aumentado significativamente as visitações à Pinacoteca, que fica na Avenida Bartolomeu de Gusmão, 15, em Santos.

Foto: Divulgação

Araquém Alcântara é renomado pelo trabalho pioneiro na documentação dos ecossistemas brasileiros e pelas narrativas visuais, que exploram a complexa interação entre humanos e natureza. A exposição não é apenas uma retrospectiva trabalho dele, mas também um destaque sobre como a fotografia pode ser um meio poderoso para o engajamento social e ambiental.

A administração da Pinacoteca afirmou que cada exposição trazida sob esta iniciativa contribui significativamente para o aumento de visitações, gerando impacto econômico positivo através da criação de empregos diretos e indiretos, estimulando o turismo local.

Além das exposições, o Arte na Pinacoteca engaja o público com uma variedade de atividades educativas, incluindo palestras e oficinas específicas para cada mostra, e promove visitações especiais para alunos de escolas municipais, fortalecendo o papel educativo e inclusivo da arte.

Araquém Alcântara

Foto: Divulgação

Fotógrafo, jornalista e professor, iniciou os estudos em Jornalismo na Universidade de Santos, em 1970. A carreira dele como repórter incluiu passagens por O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, onde também descobriu a paixão pela fotografia. Ficou conhecido pelo trabalho ambientalista, especialmente após documentar o Parque da Juréia, em 1979, o que o levou a explorar e fotografar a Mata Atlântica.

Araquém atuou em grandes jornais brasileiros até se tornar freelancer, em 1985, colaborando com publicações nacionais e internacionais. Ele autor de 17 livros sobre ecossistemas brasileiros e dedica-se a ensinar fotografia em workshops por todo o Brasil, inspirando novas gerações a preservar a natureza.