O relógio não dá trégua. Trabalhando em casa ou no escritório – ou nos dois, de forma hÃbrida – os prazos a serem cumpridos parecem cada vez menores, inversamente proporcionais à s tarefas. Olho no calendário até chegar o mês desejado de férias. Pois janeiro está aÃ. A pausa, tão desejada quando necessária, pode enfim, acontecer. Em meio a um cotidiano atribulado, a receita é: aproveitar o máximo possÃvel.
Mas nem todo mundo pensa assim. Há quem até quem adie a pausa, com medo da competividade ou de se tornar substituÃvel. Para a psicóloga Cristiane Forastieri, esse é um erro a ser evitado. “Uma questão importante para se colocar atenção é a não utilização das férias ou o adiamento do perÃodo, seja por exigência do próprio trabalho, por necessidade de trocar por dinheiro, ou até por medo de perder o emprego. Motivações usuais e bem atuais, pós pandemia. São decisões que geram uma falsa e confusa sensação de soluçãoâ€, argumenta.
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