Para a professora Helena Campos, de 47 anos, moradora em Santos, o Dia de Finados ganhou um novo significado após a perda da mãe, em 2022.
“No primeiro ano, eu não consegui ir ao cemitério. Achei que não daria conta. Hoje, encaro esse dia de outro jeito. Levo flores, rezo e, principalmente, agradeço por tudo o que vivemosâ€, conta.