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Edição Semanal

Mais brincadeira e menos tela

Em tempos em que os celulares parecem extensão das mãos — inclusive das pequenas —, resgatar o valor das brincadeiras tradicionais tornou-se um verdadeiro desafio para pais e educadores.
Mas é justamente nesse universo de faz de conta, de correrias no quintal e jogos de tabuleiro em família que mora a essência da infância.
Brincar não é perda de tempo — é um investimento no desenvolvimento emocional, cognitivo e social das crianças.


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