O Natal de 2025 chega iluminando ruas, casas e corações. Mais do que presentes e celebrações, a data carrega um profundo significado religioso: o nascimento de Jesus Cristo, símbolo de esperança, amor e renovação espiritual. Para entender como essa magia se mantém viva, ouvimos personagens cujas histórias revelam a força dessa celebração.
Para Helena Moura, 42 anos, professora de escola pública, o Natal sempre foi mais do que luzes e enfeites – é memória afetiva.
“Quando eu era pequena, minha avó preparava uma ceia simples, mas cheia de carinho. Hoje, repito essa tradição com meus filhos. O Natal nos lembra que o amor é o maior presente�, conta ela. Helena também destaca que, independente das dificuldades do ano, dezembro é quando todos parecem reencontrar a gentileza.
Já Ricardo Almeida, 67 anos, aposentado e líder de um coral comunitário, vê no Natal um momento de união espiritual. “Cantar canções natalinas nas missas e nas ruas é como reacender a fé dentro das pessoas. A gente percebe olhares emocionados, e isso nos confirma que o nascimento de Cristo ainda toca profundamente�, diz. Para ele, esse é o período em que a comunidade se volta ao que realmente importa: a solidariedade.