Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, ex-jogador de basquete, foi preso após agredir a namorada com 61 socos dentro do elevador de um condomínio em Natal, no Rio Grande do Norte. Em sua defesa inicial, ele alegou ter sofrido uma “crise de claustrofobia� e que a mulher o xingou e rasgou sua camisa.
Pedro Camilo Garcia Castro, de 24 anos, fisiculturista, agrediu a namorada, uma médica que teve seu rosto desfigurado. Aos policiais militares, o suspeito alegou que cometeu o crime por ciúmes, após ver uma conversa em que ela teria enviado fotos sensuais a outro homem.
Ambos os casos revelam elementos que se repetem em diversos cenários de violência doméstica: o perfil de agressor que detém maior potência física, histórico de controle e possessividade no relacionamento, e episódios não denunciados ou subestimados antes da escalada. Isso reforça a urgência de mecanismos preventivos e legais eficazes, além da necessidade de preparo público e institucional.