A vontade de ajudar o próximo foi passada de pai pra filho. Carlos Antonio Gomes, Calucho, como é conhecido, começou a presidir o Lar das Moças Cegas (LMC) em 1985. Se afastou por três anos, mas, em 1995 retornou à presidência.

Ele contou na edição do último domingo como foi receber a missão de presidir na entidade, as principais mudanças realizadas na instituição e o que o Lar representa na vida dele. Quer saber mais sobre a vida do diretor e sua relação com a entidade? Acesse aqui e leia a revista na íntegra.

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Foto: Arquivo Pessoal