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Região / Cotidiano

Chuva causa problemas em cidades da Baixada Santista

Da Redação

As chuvas que caíram sobre a Baixada Santista nesta segunda-feira (28) e se prolongaram na madrugada desta terça-feira (29) causaram problemas diversos.

Em Santos, o índice pluviométrico das últimas 72 horas é de 94,4mm. O acumulado do mês é de 471,9mm. Os morros estão em estado de atenção e não há o registro de ocorrências.

No trânsito da cidade, a Av. Nossa Senhora de Fátima tem alagamento em ambos sentidos, na altura da R. Ana Santos. O trânsito sentido SV/Santos está desviado pela R Júlia Ferreira de Carvalho. O Elevado Prefeito Paulo Gomes Barbosa tem bloqueio seletivo (apenas veículos de passeio e ônibus). Agentes da CET-Santos estão em operação na área. Orientação da companhia é utilizar as rotas pela orla e morro. No José Menino, a Praça Washington também está intransitável e foi bloqueada junto à Praça R. Guilherme Ãlvaro. A Rua Cyra, próxima ao local, também ficou alagada (foto da matéria). Não houve ocorrências.

Outras cidades

A Prefeitura de São Vicente, por meio da Defesa Civil do Município, informa que o índice pluviométrico nas últimas 72 horas foi de 94,4mm, o que coloca a Cidade em nível de atenção. O volume detectado equivale a pouco mais da metade do índice histórico no mês de novembro, que é de 195mm. Como comparativo, nos últimos 29 dias o volume foi superior a 400mm, contra 191mm no ano de 2021.

Foram registrados pontos de alagamento em ruas próximas à Linha Azul (via que corta os bairros Guassu, Catiapoã, Jóquei, Parque São Vicente e Cidade Náutica); Avenida Capitão Luis Antônio Pimenta e Viaduto Mario Covas, no Parque Bitaru; alguns trechos da Linha Amarela; e Linha Vermelha, próximo à divisa com Santos.

A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) informa que está com a equipe de trânsito nas ruas para orientar os motoristas e organizar o tráfego.

Em Cubatão, não houve registro de ocorrências, de acordo com a Defesa Civil. O acumulado de 24 horas é 30,6mm na área central e 17,2 na região das Cotas.

Em Mongaguá, a Defesa Civil não registrou nenhuma ocorrência até o momento. Choveu aproximadamente 150 mm nas últimas 72 horas. A DC segue atuando por todos os bairros, com o apoio da Diretoria de Serviços Externos.

A Defesa Civil de Itanhaém não registrou ocorrências em decorrência das chuvas.

De acordo com o Departamento Municipal de Defesa Civil, a média das últimas 24 horas foi de 26 milímetros, sem ocorrências, Segundo o setor, não houve queda de árvores até o presente momento e em relação a pontos de alagamento foram identificados apenas “espelhos d’água” sem nenhum chamado. Por fim, também não houve registro de queda de energia pela pasta.

A Prefeitura de Praia Grande informa, por meio da Defesa Civil, que não houve ocorrências relacionadas às chuvas entre a noite de segunda-feira (28) e a manhã de terça-feira (29). O índice pluviométrico nas últimas 24 horas foi de 96 milímetros e nas últimas 72 horas foi de 143 milímetros. Como não há registro de ressaca da maré, o escoamento de ruas que eventualmente apresentem acúmulo água ocorre mais rapidamente. Alguns semáforos apresentaram problemas de funcionamento no início da manhã, mas as equipes de Engenharia de Tráfego da Cidade já fizeram as manutenções necessárias.

Caso a população presencie alguma situação de trânsito relacionada às questões de chuva pode entrar em contato através da linha gratuita e 24 horas da Secretaria de Trânsito, o 0800-7720194. A Defesa Civil acompanha a incidência das chuvas e os boletins emitidos pela Defesa Civil Estadual e pede que a população entre em contato, caso note algum problema neste sentido, através dos telefones 199 e 153.

A Defesa Civil de Guarujá informa que o acumulado de chuvas das últimas 24 horas foi de 49 mm. Já o das últimas 72 horas foi de 54,3 mm. O acumulado mensal está em 261,4 mm. A velocidade dos ventos atingiu 27,5 km/h às 5h41 desta terça-feira.

A média prevista para Novembro era de 168,5 mm. Até o momento, não houve registro de ocorrências envolvendo movimentos de massa. Já os morros da Cidade estão em estado de observação. As equipes da Defesa Civil estão fazendo vistorias preventivas.

Foto: Arquivo pessoal