No total, serão 14 travessias, sendo oito litorâneas, três do sistema de balsa da Empresa Metropolitana de Ãguas e Energia (Emae) e três no Reservatório de Paraibuna.
Foto: Divulgação / Governo de SP
Da redação
O Governo de São Paulo, por meio das secretarias de Parceria em Investimento (SPI) e de Meio Ambiente, Infraestrutura e LogÃstica (Semil), iniciaram os estudos do projeto de Travessias HÃdroviárias, qualificado no Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP) no inÃcio deste ano.
No total, serão 14 travessias, sendo oito litorâneas, três do sistema de balsa da Empresa Metropolitana de Ãguas e Energia (Emae) e três no Reservatório de Paraibuna. Atualmente, a operação é feita diretamente pelo Departamento Hidroviário (DH) da Semil. O leilão está previsto para inÃcio de 2025.
Na Baixada Santista, as travessias são em: Santos–Vicente de Carvalho, Santos-Guarujá e Bertioga- Guarujá, no Litoral Centro.
A operação feita pela Emae, na Região Metropolitana de São Paulo, inclui Bororé, Taquacetuba e João Basso. No Reservatório de Paraibuna as travessias atendem a região do Vale do ParaÃba (Porto Paraitinga, Porto Natividade da Serra, e Porto Varginha), também operadas pelo DH.
Os estudos serão coordenados e realizados pela Companhia Paulista de Parcerias (CPP) com apoio técnico especializado da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Juntos, avaliarão a possibilidade de incluir estratégias de governança ambiental, social e corporativa (ESG, sigla em inglês), na prestação do serviço pelo futuro parceiro privado.