Da Redação
O número de caminhoneiros autônomos no Porto de Santos – e que integram a paralisação nacional da categoria, iniciada nesta segunda-feira (1) – diminuiu consideravelmente, mas o movimento segue.
A PolÃcia Militar e a Guarda Portuária ainda seguem oferecendo escolta para acesso de caminhões, de acordo com nota do Ministério da Infraestrutura emitido na manhã desta terça-feira (2).
“Um dos principais motivos (da manifestação) está na alta dos combustÃveis, em especial o óleo diesel, além do pagamento do piso mÃnimo de frete rodoviário, um assunto que está parado no STF (Superior Tribunal Federal) e da elevação de impostos estaduais e federais, em especial os estaduaisâ€, afirma Luciano Santos, presidente do Sindicam (Sindicato dos Transportadores Rodoviários de Bens da Baixada Santista e do Vale do Ribeira).
Barra Mansa
Por volta de 18h10 desta segunda-feira (1), cerca de 40 manifestantes aglomerados no km 276 da Via Dutra, no municÃpio de Barra Mansa, tentaram uma interdição parcial da rodovia.
A PolÃcia Rodoviária Federal interveio e retirou o grupo após cerca de 30 minutos. Poucos ainda permanecem no local. No momento, a rodovia está sem bloqueio e sem abordagem a caminhoneiros que seguem viagem.
Foto: