A mãe tem 38 anos e se encontra em situação de rua. De acordo com o homem de 37, que levou o menino até o hospital, ele ajudou a realizar o parto, e a pedido dela, levou a criança ainda com a placenta ao Hospital, informando, falsamente, que teria encontrado o bebê em uma lata de lixo.

Foto: Arquivo pessoal

Por Vinícius Farias

A Polícia Civil identificou nesta quarta – feira (05), a mãe de 38 anos, do recém – nascido que foi encontrado por um morador de rua, em uma lixeira na Praça Vicente Molinari, na região central da cidade de Bertioga, onde ficam os prédios do Hospital e Pronto-socorro municipal. Segundo a apuração, a mulher vive em situação de rua e estava grávida de um desconhecido. 

De acordo com a polícia, eles conseguiram identificar o homem de 37 anos, que levou a criança até o hospital. Em depoimento para os policiais, o morador de rua deu uma nova versão aos agentes, dizendo que ajudou a realizar o parto, e a pedido dela, levou a criança do sexo masculino ainda com a placenta ao Hospital, informando, falsamente, que teria encontrado o bebê em uma lata de lixo.

A mulher foi reconhecida fotograficamente por testemunhas. Identificada a suspeita, os investigadores realizaram diversas diligências pela cidade, a fim de tentar localizar a mulher, mas até o momento ela não foi encontrada. O bebê encontra-se hospitalizado sem risco de morte.

Sobre o caso 

Um recém – nascido foi encontrado dentro de uma lixeira por um morador em situação de rua, em Bertioga. O bebê ainda estava com o cordão umbilical e ainda preso à placenta, que estava suja de lixo. O menino tinha apenas duas horas de vida, quando foi encontrado, na madrugada desta terça – feira (03), jogado em uma lixeira na Praça Vicente Molinari, na região central da cidade, onde ficam os prédios do Hospital e Pronto-socorro municipal. Após o atendimento no hospital, a situação da criança se estabilizou e o médico que estava de plantão na hora do ocorrido publicou uma foto com o bebê ao lado da equipe. O profissional afirmou que o recém – nascido não corre mais riscos de morrer, mas vai seguir internado.

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Foto: Arquivo pessoal