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Região / Polícia

Polícia identifica “laboratório do crime” e prende duas pessoas, no Guarujá

De acordo com a Polícia Civil, além da maconha conhecida como K9, a “droga zumbi”, o homem cultivava Skunk e maconha comum. As drogas eram produzidas em um imóvel, no bairro Enseada. 

Foto: Divulgação / Polícia Civil

Por Vinícius Farias

 

A Polícia Civil prendeu dois homens e descobriu uma espécie de “laboratório do crime”, em um imóvel, no bairro da Enseada, no Guarujá. De acordo com a corporação, os entorpecentes seriam vendidos no Centro de São Paulo. Além da maconha conhecida como K9, a “droga zumbi”, o homem cultivava Skunk e maconha comum.

O laboratório funcionava em quatro cômodos da casa, que foram preparados para cada um dos processos da produção e venda das drogas. A polícia acredita que o local já estava ativo a um ano.

 

Foto: Divulgação / Polícia Civil

 

De acordo com os agentes, um dos indiciados morou na Califórnia, nos Estados Unidos, e como lá é permitido cultivar maconha para uso recreativo e comércio, ele se aprimorou na produção da droga. Ele foi preso nesta terça-feira (9),  em outro imóvel, onde vive atualmente, localizado na avenida Desembargador Plínio Carvalho Pinto. O outro é caseiro do imóvel e tinha a função de fazer a segurança ali.

 

k9

K9, “a droga zumbi”, é uma substância sintética conhecida como “supermaconha” ou “skunk sintético”, que é muito mais potente e perigosa que a maconha comum. A K9 tem se tornado um problema crescente em várias partes do mundo, especialmente entre os jovens que a usam como uma alternativa mais barata à maconha. A droga pode causar efeitos colaterais graves, incluindo aumento da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca, sudorese, náusea, vômito, dor de cabeça, convulsões, ansiedade, paranoia, delírios, psicose e a morte.