A ação policial aconteceu na manhã desta quinta-feira (10). Todos os objetos foram apreendidos e serão periciados. A polícia civil segue investigando o caso. Até o momento, ninguém foi preso. No cativeiro, foram encontradas diversas drogas. 

Vídeo: Divulgação / Polícia Civil

Por Vinícius Farias

A Polícia Civil resgatou um homem, de 65 anos, que teria sido sequestrado e apreendeu uma grande quantidade de drogas no local utilizado como cativeiro, em São Vicente. A ação policial aconteceu na manhã desta quinta-feira (10) e teria sido realizada por policiais do 2º Distrito Policial da cidade.

Segundo a corporação, a vítima é motorista de aplicativo e foi acionada na Av. Ana Costa, em frente ao shopping, por dois indivíduos que embarcaram no veículo com destino à Vila Margarida, em São Vicente. Assim que chegaram no trecho das Nações Unidas, na cidade vicentina, um dos homens, que portava uma arma de fogo, anunciou o assalto. Em seguida, o outro bandido assumiu a direção do veículo, colocando o motorista no banco traseiro e levando ele para o cativeiro.

De acordo com a polícia, o homem teve a ordem de manter a cabeça abaixada enquanto os bandidos roubavam diversos objetos dele, como: relógio, aparelho celular, aliança, R$ 250,00 em dinheiro e a carteira da vítima. Os criminosos ainda exigiram as senhas dos seus aplicativos bancários.

Os bandidos amarraram os braços e pernas do homem e chegaram a passar por diversos locais, sendo possíveis cativeiros, onde os marginais tentavam fugir da polícia.

Os agentes foram acionados. Cientes do ocorrido e pelas descrições da vítima, os policiais civis do 2° DP efetuaram diligências pela Avenida Brasil, local conhecido de comércio ilegal de drogas entre outros crimes e encontraram um barraco, que tinham 178 porções de cocaína, 134 porções de maconha, 59 pedras de crack e  36 unidades de droga sintética, além um par de tênis da vítima, uma blusa e um saco que foram utilizados para cobrir o rosto do motorista.

Todos os objetos foram apreendidos e serão periciados. A polícia civil segue investigando o caso. Até o momento, ninguém foi preso.