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Estado / São Paulo

USP e FGV vão usar Inteligência Artificial e Big data para desenvolver tecnologias para segurança

Da Redação

Convênio firmado pela SSP, FGV, USP e Fapesp prevê investimento de R$ 18,6 milhões em pesquisas. Desafio une pesquisadores nacionais, internacionais e policiais em cursos de mestrado e doutorado.

Pesquisadores da USP e da FGV vão produzir pesquisas aplicadas na área de segurança pública em São Paulo. As duas universidades firmaram convênio com a Secretaria de Segurança Pública do Estado e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP), publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), com previsão de investimento de R$ 18,6 milhões, ao longo de cinco anos, em pesquisas com uso de Inteligência Artificial (IA) e big data com o objetivo de desenvolver ferramentas e tecnologias que aumentem a capacidade das polícias paulistas de prevenir e combater o crime.

O convênio prevê a criação de um arcabouço de pesquisas que acelere o uso de dados de pesquisas em IA e big data. Os pesquisadores vão trabalhar em coprodução com as polícias de São Paulo para o desenvolvimento de ferramentas que respondam aos mais novos desafios da segurança pública no estado. Eles deverão acompanhar a incorporação de novas ferramentas e tecnologias, de forma a avaliar o impacto na atividade policial, e com isso, potencializar os benefícios.

Para o secretário de Segurança Pública, general João Camilo Pires de Campos, “esta parceria abre um mundo de possibilidades para melhorar a segurança pública de São Paulo nos próximos 10 anos, com base em pesquisas científicas e no uso das mais modernas tecnologias disponíveis”. O secretário Campos entende que “a aproximação entre as polícias, o Estado e as universidades é natural, necessária e vai trazer benefícios para toda a sociedade”.

A Fapesp vai investir no projeto de pesquisa R$ 4,6 milhões, mesmo valor que será aportado pela FGV. A Escola de Administração de Empresas da FGV contribuirá com uma contrapartida econômica no valor de R$ 9,3 milhões. O convênio não prevê investimentos diretos da SSP nem da USP.

Na próxima semana, os coordenadores das pesquisas se reunirão com representantes da SSP para definir as primeiras pesquisas a serem realizadas, prazos e setores envolvidos. O convênio inclui bolsas de estudo que serão oferecidas para projetos de mestrados e doutorados de policiais civis e militares.

As atuais bases de dados de ocorrências criminais e atuação policial receberão tratamento para entrada nos modelos a serem estudados e na plataforma de geoanalytics, assim como os dados externos sócio-econômicos e demográficos. Os pesquisadores deverão desenvolver algoritmos para identificar padrões de locais e comportamentos criminais.

O termo de parceria entre o Estado de São Paulo e as instituições de pesquisa prevê a introdução de uma metodologia de inovação aberta para proposição de problemas a serem estudados e desenvolvimento conjunto de soluções, que envolvam as polícias, os pesquisadores e as populações mais atingidas. Os estudos poderão abranger novas tecnologias e ações que serão implementadas pela primeira vez e programas de segurança pública em atividade.

Entre os objetivos específicos do convênio, figuram a utilização do aprendizado de máquina (Machine Learning) em apoio à operação das polícias Civil e Militar, identificando padrões de ocorrências e táticas de policiamento adequadas, de acordo com o perfil das áreas de segurança. Também está previsto o desenvolvimento de algoritmos para definição de modelos de policiamento com capacidade de aprender com as mudanças no perfil das cidades e dos crimes cometidos.

Para atingir este objetivo, os pesquisadores deverão propor soluções para aperfeiçoar os processos de coleta e disponibilização de dados, facilitando o acesso e o cruzamento, incorporando o georreferenciamento e permitindo a automatização de indicadores de monitoramento. Também deverão identificar técnicas de geração automatizada de dados e aplicá-las no contexto da segurança pública e das políticas avaliadas.

Convênio firmado pela SSP, FGV, USP e Fapesp prevê investimento de R$ 18,6 milhões em pesquisas. Desafio une pesquisadores nacionais, internacionais e policiais em cursos de mestrado e doutorado.

Pesquisadores da USP e da FGV vão produzir pesquisas aplicadas na área de segurança pública em São Paulo. As duas universidades firmaram convênio com a Secretaria de Segurança Pública do Estado e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP), publicado hoje (15/12) no Diário Oficial do Estado (DOE), com previsão de investimento de R$ 18,6 milhões, ao longo de cinco anos, em pesquisas com uso de Inteligência Artificial (IA) e big data com o objetivo de desenvolver ferramentas e tecnologias que aumentem a capacidade das polícias paulistas de prevenir e combater o crime.

O convênio prevê a criação de um arcabouço de pesquisas que acelere o uso de dados de pesquisas em IA e big data. Os pesquisadores vão trabalhar em coprodução com as polícias de São Paulo para o desenvolvimento de ferramentas que respondam aos mais novos desafios da segurança pública no estado. Eles deverão acompanhar a incorporação de novas ferramentas e tecnologias, de forma a avaliar o impacto na atividade policial, e com isso, potencializar os benefícios.

Para o secretário de Segurança Pública, general João Camilo Pires de Campos, “esta parceria abre um mundo de possibilidades para melhorar a segurança pública de São Paulo nos próximos 10 anos, com base em pesquisas científicas e no uso das mais modernas tecnologias disponíveis”. O secretário Campos entende que “a aproximação entre as polícias, o Estado e as universidades é natural, necessária e vai trazer benefícios para toda a sociedade”.

A Fapesp vai investir no projeto de pesquisa R$ 4,6 milhões, mesmo valor que será aportado pela FGV. A Escola de Administração de Empresas da FGV contribuirá com uma contrapartida econômica no valor de R$ 9,3 milhões. O convênio não prevê investimentos diretos da SSP nem da USP.

Na próxima semana, os coordenadores das pesquisas se reunirão com representantes da SSP para definir as primeiras pesquisas a serem realizadas, prazos e setores envolvidos. O convênio inclui bolsas de estudo que serão oferecidas para projetos de mestrados e doutorados de policiais civis e militares.

As atuais bases de dados de ocorrências criminais e atuação policial receberão tratamento para entrada nos modelos a serem estudados e na plataforma de geoanalytics, assim como os dados externos sócio-econômicos e demográficos. Os pesquisadores deverão desenvolver algoritmos para identificar padrões de locais e comportamentos criminais.

O termo de parceria entre o Estado de São Paulo e as instituições de pesquisa prevê a introdução de uma metodologia de inovação aberta para proposição de problemas a serem estudados e desenvolvimento conjunto de soluções, que envolvam as polícias, os pesquisadores e as populações mais atingidas. Os estudos poderão abranger novas tecnologias e ações que serão implementadas pela primeira vez e programas de segurança pública em atividade.

Entre os objetivos específicos do convênio, figuram a utilização do aprendizado de máquina (Machine Learning) em apoio à operação das polícias Civil e Militar, identificando padrões de ocorrências e táticas de policiamento adequadas, de acordo com o perfil das áreas de segurança. Também está previsto o desenvolvimento de algoritmos para definição de modelos de policiamento com capacidade de aprender com as mudanças no perfil das cidades e dos crimes cometidos.

Para atingir este objetivo, os pesquisadores deverão propor soluções para aperfeiçoar os processos de coleta e disponibilização de dados, facilitando o acesso e o cruzamento, incorporando o georreferenciamento e permitindo a automatização de indicadores de monitoramento. Também deverão identificar técnicas de geração automatizada de dados e aplicá-las no contexto da segurança pública e das políticas avaliadas.

Foto: Divulgação