Da Redação
A sede do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) em Santos é alvo de polêmica. De acordo com a direção do Sindicato dos Servidores Estatutários de Santos, o Sindest, o subsolo do prédio, que fica na Rua Barão de Paranapiacaba, na Encruzilhada, apresenta más condições de conservação, o que colocaria os funcionários em risco.
O espaço estaria apresentando constantes infiltrações de água. Nos fundos desse pavimento, onde funciona uma cozinha improvisada, haveria uma gambiarra com tomada, oferecendo risco de um choque elétrico.
“O local é totalmente insalubre”, diz o diretor do Sindest, Carlos Alberto Reis Nobre, o Carlinhos. No local, ficam os profissionais lotados na sede e também os do posto desativado no pronto-socorro central.
Em nota, a Prefeitura de Santos afirma que “o edifício possui uma cozinha no pavimento térreo, que pode ser usada por todos os colaboradores do Samu, não havendo necessidade de uso de outro local. Com relação às infiltrações, a Subprefeitura da Orla será acionada para avaliar a situação”.
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