Todos os dias, centenas de profissionais da Saúde arriscam suas vidas na linha de frente no combate contra a Covid-19. Para o condutor de veiculo de emergência Anderson Donizete Feliciano dos Santos, de 49 anos, essa luta se tornou pessoal. Isso porque, em meio aos serviços prestados, ele acabou contraindo o novo coronavÃrus.
O agente do SAMU de São Vicente teve sua vida completamente mudada quando começou a sentir fortes dores no corpo. Após a manifestação dos primeiros sintomas, o condutor fez exames, que deram positivo para a doença. Na sequência, o profissional descobriu que parte, cerca de 25%, de seu pulmão estava comprometido.
“Não é algo fácil, mas estamos ali na linha de frente. Muitas pessoas não acreditam que possa ser tudo isso, mas é. Eu senti, eu estive lá e sobreviviâ€, diz Anderson.
O socorrista chegou a ficar internado seis dias, por causa de complicações médicas. No total, foram mais de 20 dias para se recuperar a doença. E, após muita luta, a batalha foi vencida. “Eu me sinto abençoado por vencer a doença. Infelizmente, eu vi muitos amigos próximos e profissionais que não conseguiramâ€, lamenta.
Agora curado, o socorrista continua ajudando pessoas que vivem as mesmas dificuldades que enfrentou. “Eu retornei bem ao trabalho. Eu gosto muito do que eu faço, sou apaixonado por aquilo que eu me propus a fazer. Eu sou condutor, faço por amor e com a maior satisfaçãoâ€. Todos os dias, centenas de profissionais da Saúde arriscam suas vidas na linha de frente no combate contra a Covid-19. Para o condutor de veiculo de emergência Anderson Donizete Feliciano dos Santos, de 49 anos, essa luta se tornou pessoal. Isso porque, em meio aos serviços prestados, ele acabou contraindo o novo coronavÃrus.
O agente do SAMU de São Vicente teve sua vida completamente mudada quando começou a sentir fortes dores no corpo. Após a manifestação dos primeiros sintomas, o condutor fez exames, que deram positivo para a doença. Na sequência, o profissional descobriu que parte, cerca de 25%, de seu pulmão estava comprometido.
“Não é algo fácil, mas estamos ali na linha de frente. Muitas pessoas não acreditam que possa ser tudo isso, mas é. Eu senti, eu estive lá e sobreviviâ€, diz Anderson.
O socorrista chegou a ficar internado seis dias, por causa de complicações médicas. No total, foram mais de 20 dias para se recuperar a doença. E, após muita luta, a batalha foi vencida. “Eu me sinto abençoado por vencer a doença. Infelizmente, eu vi muitos amigos próximos e profissionais que não conseguiramâ€, lamenta.
Agora curado, o socorrista continua ajudando pessoas que vivem as mesmas dificuldades que enfrentou. “Eu retornei bem ao trabalho. Eu gosto muito do que eu faço, sou apaixonado por aquilo que eu me propus a fazer. Eu sou condutor, faço por amor e com a maior satisfaçãoâ€.