Da Redação
A Baixada Santista e o Vale do Ribeira terminaram mês de janeiro com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos e nos estupros. Os indicadores de roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados
No mês passado, houve 19 casos e 20 vítimas de mortes intencionais, ante 21 boletins, com igual número de vítimas, em janeiro de 2021. Na comparação mensal, a redução de registros foi de 2 e 1, respectivamente, em números absolutos.
Com as quedas, as taxas dos últimos 12 meses (de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022) ficaram em 7 casos e 7,19 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.
A tendência se estendeu para os estupros, que recuaram 4,7% no período, em comparação a janeiro de 2021. A quantidade passou de 64 para 61.
Em contrapartida, as ocorrências e vítimas de latrocínios subiram igualmente de 1 para 3.
Outros indicadores
No primeiro mês desse ano não foram registrados roubos a bancos na região, assim como ocorre desde 2019. No caso das extorsões mediante sequestro, o indiciador ficou zerado pela 21ª vez na série histórica, iniciada em 2001.
Os roubos de cargas caíram de 14 para 12, enquanto os roubos em geral e de veículos cresceram. O primeiro subiu de 1.140 para 1.296 (+13,7%) e o segundo passou de 81 para 87 (+ 7,4%).
Nos furtos em geral e de veículos também teve alta. O primeiro subiu 6,8%, somando 2.862 boletins, e o segundo cresceu 23,8%, com um total de 260 registros.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas, em janeiro, na região da Baixada Santista e do Vale do Ribeira, resultou em 774 prisões e no aumento de 5,62% na quantidade de armas de fogo ilegais apreendidas – passou de 89 para 94. Também foram registrados 144 flagrantes por tráfico de entorpecentes.
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