As Policias Civil de Santos e Cubatão foram atrás do agente e prenderam um dos acusados do sequestro, em 27 de julho de 2016. O suspeito indicou o local da execução, que estaria em uma área de mata fechada.

Assim que os investigadores chegaram ao local, encontraram o corpo Anderson despido e com os braços na nuca, em posição típica de execução sumária. Com ele, outros quatro corpos foram encontrados.

Segundo as investigações, o RG do policial apresentava marca de tiro e ele teria sofrido tortura psicológica e física, momentos antes de ser assassinado.

Após isto, os policiais identificaram que o cemitério clandestino seria usado também como um “tribunal do crime” e que o acesso poderia ser feito de barco por Praia Grande, São Vicente, Santos e Guarujá.