Uma casa de exploração sexual, no bairro Encruzilhada, foi fechada após policiais civis do 2º Distrito Policial de Santos descobrirem que a residência com fachada de clínica de estética e massagem, era, na verdade, usada para a prostituição.
A proprietária do estabelecimento, uma mulher de 52 anos, confessou explorar a prostituição alegando que o local funciona há seis anos, como um clube fechado de sadomasoquismo, e que todos os dias comparecem grupos de homens e que contrata mulheres para fazerem sexos com seus clientes.
Os cômodos eram equipados com instrumentos utilizados no sadomasoquismo, um bar com bebidas alcoólicas para venda, alguns compridos de sildenafila, utilizados para favorecer a ereção, camisinhas e outros itens utilizados nesse tipo de local, além de anotações e comandas que demonstram haver a exploração sexual.
Uma moça que alegou ser massoterapeuta levou os policiais a verificarem os espaços. O local não possui alvará de funcionamento, encontrando-se na clandestinidade.