Da Redação
Depois da reunião do Condesb deixar a cargo de cada cidade da Baixada Santista a prerrogativa de realizar ou não festa e queima de fogos na virada do ano, as cidades que ainda não tomaram essa decisão começam a se mexer. Itanhaém, PeruÃbe e Mongaguá são as cidades mais inclinadas ao sim. Até o momento, Santos, São Vicente, Guarujá, Bertioga e Praia Grande anunciaram antecipadamente que não vão promover os eventos.
O Portal Mais Santos procurou as Prefeituras dos quatro municÃpios que faltavam se manifestar. E Itanhaém deixou claro que irá fazer queima de fogos em local único. “Na ocasião, não haverá apresentações musicais com a finalidade de evitar aglomerações. O efetivo policial será reforçado através da Operação Verão em parceria com o governo do Estado”, completa.
A necessidade de aumento de policiamento para o perÃodo também foi lembrado pelo Poder Público de Mongaguá, em pleito que será levado em caráter metropolitano pelo Condesb. Em nota, a cidade também observou que possui sua queima de fogos e shows ao ar livre, mas que está estudando a possibilidade de terceirzar essas apresentações ou fazer eventos menores, valorizando os artistas do municÃpio. “Realizaremos todo um estudo com departamentos de Saúde e Eventos. Existem eventos já programados, como a Parada de Natal. Debateremos, mês a mês, para decidirmos o que planejar”, afirma.
Já a Prefeitura de PeruÃbe informa que o processo de contratação da queima de fogos está quase finalizado. A princÃpio, o Poder Executivo deixará tudo pronto para realizar o evento, mas continuará monitorando os números da pandemia até 15 de dezembro para tomar esta decisão definitivamente.
Por fim, a Secretaria Municipal de Cultura de Cubatão informa que há previsão para realização de evento natalino com instalação de iluminação e chegada do Papai Noel e está se preparando para isso, adiantando os trâmites burocráticos sobre editais e formato de contratações, por exemplo. Sobre queima de fogos no Réveillon, ainda não há definição. Não há datas definidas para os eventos, pois é necessário, mais à frente, avaliar as condições sanitárias do municÃpio sobre a pandemia.
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